terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Expressões de Sabedoria: educação, vida e saberes

Livro publicado pela EDUFBA, em 2002

"Aqui tudo é questão de conhecimento"
Mãe Stella de Oxóssi




Leia a entrevista com Mãe Stella:

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Encerra hoje a exposição "oba: entre deuses e homens"


Foram mais de duas mil visitas. 

Dezenas de escolas levaram suas turmas para participar do Programa Educativo. 
O seminário e as rodas de conversa reuniram vários intelectuais, agentes culturais, zeladores de terreiros de candomblé, de umbanda, bem como contou com a presença de lideranças católicas e evangélicas. 

Muito obrigada ao MUCANE, por receber a exposição, ao NEAB/UFES, pelo apoio, e à Ceturb, que transportou gratuitamente quase todos os alunos da Escola Judith Góes, de Ponta da Fruta, até o museu. E, claro, agradeço a todas às pessoas que visitaram a exposição! E aos orixás...

Sala das Ayabás: Da esquerda para a direita - Oya I e Oya II, Nanã e Oxum, Iemanjá I e Iemanjá II
Veja este desenho ouvindo:

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Terão de nos matar primeiro

Trailer do documentário "Terão de nos matar primeiro", de Johana Schwartz. Quando grupos terroristas invadem o norte do Mali, eles destroem estações de rádio, atacam artistas e proíbem a música, ameaçando a antiga e rica tradição cultural do país. Contudo, empunhando seus instrumentos e com o poder de suas vozes, músicos locais afirmam: para isso, terão que nos matar primeiro, nós não vamos nos silenciar.  


terça-feira, 17 de novembro de 2015

O Mucane e a consciência negra

Juliana Pessoa

Intervenção digital sobre desenho
A importância de um museu não pode ser avaliada apenas pela sua condição de guardião de memórias. Sem dúvida, essa é uma grandiosa tarefa. Contudo, ela se torna ainda maior quando levamos em conta o fato de que, ao guardar nosso passado, o museu é um espaço privilegiado para a projeção do futuro. Isso porque apenas quando conhecemos nosso passado é que podemos, efetivamente, construir algo novo e, assim, deixar o futuro chegar. Caso contrário, quando esquecemos nossa própria história, estamos condenados a apenas repeti-la.

sábado, 31 de outubro de 2015

"Algumas histórias sobre a África"

Palestra, de Juliana Pessoa, realizada no colégio Primeiro Mundo, para os alunos do 8° ano, no dia 29/10. Agradeço ao professor João Carlos pelo convite, à professora Kátia pela participação e, principalmente, aos alunos e alunas pela atenção e por sua excelentes perguntas.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A educação ontológica - 
uma possível relação entre educação e arte,
a partir do pensamento de Martin Heidegger*



Fernando Pessoa


Somente renovando a língua é que se pode renovar o mundo.

João Guimarães Rosa



Embora Heidegger não tenha problematizado explicitamente o tema da educação, esse problema está presente de modo velado em diversas obras de seu pensamento, à medida que a sua tarefa fundamental é recolocar a questão da verdade do ser na relação com aessência do homem e, assim, numa espécie de “educação ontológica”, trazer o homem de volta à propriedade de seu ser: “Para onde se dirige a cura senão no sentido de reconduzir o homem de volta à sua essência?”[1]

domingo, 11 de outubro de 2015

Mais tempo para ver a exposição "oba: entre deuses e homens", em exibição no Mucane

Agora você tem até o dia 04 de dezembro para conferir a exposição

Veja a entrevista com Juliana Pessoa sobre a exposição no
Programa Magazine, exibido em 20/08/2015


Para agendar visitas no Programa Educativo, ligue: 3222 4560

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Vídeos: A arte no pensamento



Françoise Dastur, Fernando Pessoa, Emmanuel Carneiro Leão e Gilvan Fogel


2) VÍDEOS:

Seminários Internacionais Museu Vale
Arte no pensamento
Produção: Museu Vale e TVE-Vitória
Edição: Fernando Pessoa

A arte no pensamento. Françoise Dastur (partes 1 e 2)
A arte no pensamento antigo. Emmanuel Carneiro Leão
A arte no pensamento antigo. John Sallis
A arte no pensamento de Platão. Felipe Bellintani Ribeiro
A arte no pensamento de Platão. Carla Francalanci
A arte no pensamento de Aristóteles. Fernando Santoro
A arte no pensamento de Kant - Pedro Costa Rego
A arte no pensamento moderno - Virgínia de Araújo Figueiredo
A arte no pensamento de Schiller - Ricardo Barbosa
A arte no pensamento de Schelling - Marcia Sá Cavalcante Schuback
A arte no pensamento de Hegel. Rodrigo Duarte
A arte no pensamento de Nietzsche. Gilvan Fogel
A arte no pensamento de Nietzsche. Oswaldo Giacóia Júnior
A arte no pensamento de Walter Benjamin. Bernardo B. C. de Oliveira
Do moderno ao contemporâneo. Celso Favaretto
Paisagens da arte contemporânea. Márcio Seligmann Silva
O corpo e a dança contemporânea. Maria Cristina Franco Ferraz
A arte no pensamento de Heidegger - Fernando Pessoa

Bernardo B. C. de Oliveira, Fernando Santoro, Rodrigo Duarte, Marcia Schuback e Françoise Dastur








PROGRAMA 1: A arte no pensamento - Françoise Dastur - 2ª parte




PROGRAMA 2: A arte no pensamento grego antigo - Emmanuel Carneiro Leão



PROGRAMA 3: A arte no pensamento grego antigo - John Sallis




PROGRAMA 4: A arte no pensamento de Platão - Luís Felipe Belintane Ribeiro




PROGRAMA 5: A arte no pensamento de Platão - Carla Francalanci




PROGRAMA 6: A arte no pensamento de Aristóteles - Fernando Santoro




PROGRAMA 7: A arte no pensamento de Kant - Pedro Costa Rego




PROGRAMA 8: A arte no pensamento moderno - Virgínia de Araújo Figueiredo




PROGRAMA 9: A arte no pensamento de Schiller - Ricardo Barbosa




PROGRAMA 10: A arte no pensamento de Schelling - Marcia Sá Cavalcante Schuback






PROGRAMA 11: O fim da arte no pensamento de Hegel - Rodrigo Duarte




PROGRAMA 12: A arte no pensamento de Nietzsche - Gilvan Fogel




PROGRAMA 13: A arte no pensamento de Nietzsche - Oswaldo Giacoia Júnior




PROGRAMA 14: A arte no pensamento de Walter Benjamin - Bernardo B. C. de Oliveira




PROGRAMA 15: Do moderno ao contemporâneo - Celso Favaretto




PROGRAMA 16: Paisagens da Arte contemporânea - Márcio Seligmann Silva




PROGRAMA 17: O corpo e a dança contemporânea - Maria Cristina Franco Ferraz



PROGRAMA 18: A arte no pensamento de Heidegger - Fernando Mendes Pessoa





sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Homenagem à primavera


"A Flor é sem porquê, 
Floresce por florescer. 
Não olha para si mesma, 
Nem pergunta se alguém a vê!"

Angelus Silesius

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O Brasil e as religiões africanas - A Tribuna

O Mucane na 9ª Primavera dos Museus

O Programas Artes na Cidade, da GV/News, entrevista Wellington Barros do Nascimento, coordenador do Mucane, sobre a programação do museu na 9ª Primavera dos Museus.



A primavera chegou!

21/09/2015 18h25 - Atualizado em 21/09/2015 18h25

Primavera dos Museus chega a 9ª edição, com exposições e oficinas

Mucane e Museu do Pescador participam do projeto, que vai até dia 27, e resgatam a cultura indígena

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O Museu do Pescador participa da Primavera dos Museus (Foto: Elizabeth Nader/ Divulgação)O Museu do Pescador participa da Primavera dos Museus (Foto: Elizabeth Nader/ Divulgação)

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Hino dos orixás (umbanda)


Penso no dia que logo vai nascer 

E o meu peito se enche de emoção 
A esperança embate o meu ser 
Eu sou feliz e gosto de viver.


Pela beleza dos raios da manhã 
Eu te saúdo Mamãe Iansã 
Pela grandeza das ondas do mar 
Me abençoe Mamãe Iemanjá

Mediunidade na umbanda e intolerância religiosa

O minicurso realizado pelo Professor Rodrigo Queirós reuniu várias pessoas em um belo domingo de sol, no Museu Capixaba do Negro. Quem foi ao evento pôde ainda assistir à apresentação do grupo AraKorin: musicalidade e corporeidade afro-brasileira.

Grupo AraKorin: musicalidade e corporeidade afro-brasileira durante a abertura do minicurso

Roda de conversa com a mãe Anajete



Visita da Escola Judith Góes ao Mucane II

Pose para foto

O mito e a concepção de orixá no candomblé

VI Congresso Internacional de Filosofia da Psicanálise e
X Simpósio de Filosofia e Psicanálise: Tempos de guerras atuais


O mito e a concepção de orixá no candomblé

Juliana Pessoa

Em seu texto “Para quê poetas?”, escrito no ano de 1946, Heidegger nos alerta para o fenômeno da fuga dos deuses, que ameaça arrancar o fundamento do mundo e apagar a sua história. De acordo com o filósofo, essa fuga da divindade não significa que nós perdemos nossa capacidade de estabelecer alguma relação possível com os deuses e professar uma determinada religião. Esse fenômeno não é da ordem religiosa, mas ontológica, isto é, se relaciona com o modo como o homem compreende a verdade e, consequentemente, concebe o que é real. De uma maneira geral, nossa época não reconhece mais os deuses como o fundamento da realidade; e mais, segundo Heidegger, já estamos praticamente nos tornando incapazes de sentir essa ausência do sagrado como uma falta. Essa incapacidade é o principal índice da positividade de nosso esquecimento.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Seminário "Nagôs e bantus: entre deuses e homens"

Dona do raio: o vento/A dona do raio e do vento - Maria Bethania


Juliana Pessoa. Oyá I. Carvão e giz sobre papel. 2,00 X 1,20m

Canto de Nanã - Maria Bethania

Juliana Pessoa. Nanã. Carvão e giz sobre papel. 2,00 X 1,20m

Canto de Oxum/Iemanjá, rainha do mar - Maria Bethania


Juliana Pessoa. Oxum. Carvão e giz sobre papel. 2,00 X 1,20m
Juliana Pessoa. Iemanjá. Carvão e giz sobre papel. 2,00 X 1,20m

"oba: entre deuses e homens": sala das divindades femininas


Da esquerda para a direita: Oyá I, Oyá II, Nanã, Oxum, Iemanjá I e Iemanjá II



Segunda mesa do Seminário "Nagôs e bantus: entre deuses e homens"



Do humano ao divino - A Gazeta

Artigo de Fernando Pessoa publicado no "Caderno Pensar", do jornal A Gazeta, no dia 22 de agosto de 2015, sobre a exposição "oba: entre deuses e homens", de Juliana Pessoa.


domingo, 23 de agosto de 2015

Visita da escola Judith Góes ao Mucane

Com o apoio da Ceturb, que ofereceu transporte gratuito, várias turmas da escola Judith Góes puderam participar do Programa Educativo "oba: festa e alegria", promovido pela exposição "oba: entre deuses e homens". Meus agradecimentos à Ceturb, pelo transporte, e à pedagoga Michele, que aceitou nosso convite e coordenou as visitas.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Programa Educativo "oba: festa e alegria"

Material preparado para a formação dos mediadores do Programa Educativo da exposição "oba: entre deuses e homens", que será realizada no Museu Capixaba do Negro, de 13 de agosto até 13 de outubro, de 2015


O QUE É CANDOMBLÉ?

terça-feira, 28 de julho de 2015

Arte no pensamento de Nietzsche - Gilvan Fogel

Arte: uma festa para os olhos!?
(Ou, no caso: ser pintor)*

Gilvan Fogel**

                                                                                                                 
Para Antônio Pedro


           
1. O que é festa? Como? A pergunta é impertinente, fútil, supérflua. Pois, quem não sabe o que é festa, uma festa?! Quem não sabe como é festa?! Festa é festa, ora!

            Mas a pergunta, na sua impertinência e superfluidade, fica. Fica e traz outra consigo, igualmente impertinente, igualmente fútil ou supérflua: O que são olhos? O que é olho? Ver! E como ver? Um ver que, talvez, seja ver? ver?! Onde está o problema, qual a dificuldade? Que mais se poderia querer ou esperar do olho, do ver?!
            Arte como a festa, como o regozijo, a alegria do ver – e que alegria, que festa é essa quando, sabe-se, na arte aflora também, talvez principalmente, dor, mesmo sofrimento e quando ela, às vezes escancaradamente, revela o grotesco? Arte, sendo alegria do ver, festa do aparecer e só do aparecer e do ver, não deve ser coisa de bobo alegre...!

Arte no pensamento - Françoise Dastur

ARTE NO PENSAMENTO*

Françoise Dastur**


Introdução

            Considera-se habitualmente que a tradição ocidental de pensamento encontra a sua origem na oposição entre muthos e lógos, que coincidiu com o nascimento da filosofia em Platão, e está na origem do racionalismo moderno. Com efeito, Platão é quem, ao mesmo tempo, dá à palavra philosophia o seu sentido forte de amor pela sabedoria e de busca da verdade, e quem expulsa os poetas da sua Cidade ideal, por enxergar neles produtores de simulacros, imitações muito distantes da verdade e, conseqüentemente, enganosas. O gesto platônico consagra a separação da imaginação e da razão, da arte e do pensamento. Isso explica por que, durante muito tempo, na tradição ocidental, a arte ficou mantida em posição subordinada, com relação à filosofia e às ciências.
A bem da verdade, vemos surgir, na época das Luzes, uma nova disciplina, a estética, onde a arte retoma seu lugar dentro da filosofia, como atesta a primeira parte da terceira Crítica de Kant. Entretanto, esta ciência da sensibilidade, que é a estética, continua sendo uma teoria do sujeito autônomo, na qual a arte permanece desprovida de qualquer valor de conhecimento.
Apenas com o primeiro romantismo alemão, e em especial com Schelling, um de seus integrantes, é que vemos surgir a idéia de uma identidade e, assim, de uma igualdade de status, entre a arte e a filosofia. O que assim está sendo, primordialmente, preparado, com a reavaliação da arte iniciada por Hegel, dentro do que ele, no entanto, ainda chama de “Estética”, é uma crítica da subjetivação da arte, que podemos ver se desenvolvendo na esteira do movimento fenomenológico inaugurado por Husserl, de início com Heidegger, que define a arte enquanto implementação da verdade e, a seguir, com Gadamer, que fundamenta toda a sua interpretação da obra de arte na crítica da consciência estética. É nesta mesma perspectiva que devemos situar a fenomenologia da arte de Merleau-Ponty, da qual se pode dizer que põe fim à antiga antinomia platônica entre arte e filosofia. 

sábado, 25 de julho de 2015

Declaração

à Juliana Pessoa

O eterno ídolo - Rodin

Elegia: Indo para o leito - John Donne

Vem, Dama, vem, que eu desafio a paz;
Até que eu lute, em luta o corpo jaz.
Como o inimigo diante do inimigo,
Canso-me de esperar se nunca brigo.
Solta esse cinto sideral que vela,
Céu cintilante, uma área ainda mais bela.
Desata esse corpete constelado,
Feito para deter o olhar ousado.
Entrega-te ao torpor que se derrama
De ti a mim, dizendo: hora da cama.
Tira o espartilho, quero descoberto
O que ele guarda, quieto, tão de perto.
O corpo que de tuas saias sai
É um campo em flor quando a sombra se esvai.
Arranca essa grinalda armada e deixa
Que cresça o diadema da madeixa.
Tira os sapatos e entra sem receio
Nesse templo de amor que é o nosso leito.
Os anjos mostram-se num branco véu
Aos homens. Tu, meu anjo, és como o céu
De Maomé. E se no branco têm contigo
Semelhança os espíritos, distingo:
O que o meu anjo branco põe não é
O cabelo mas sim a carne em pé.
Deixa que a minha mão errante adentre
Atrás, na frente, em cima, em baixo, entre.
Minha América! Minha terra à vista,
Reino de paz, se um homem só a conquista,
Minha mina preciosa, meu Império,
Feliz de quem penetre o teu mistério!
Liberto-me ficando teu escravo;
Onde cai minha mão, meu selo gravo.
Nudez total! Todo o prazer provém
De um corpo (como a alma sem corpo) sem
Vestes. As jóias que a mulher ostenta
São como as bolas de ouro de Atalanta:
O olho do tolo que uma gema inflama
Ilude-se com ela e perde a dama.
Como encadernação vistosa, feita
Para iletrados, a mulher se enfeita;
Mas ela é um livro místico e somente
A alguns (a que tal graça se consente)
É dado lê-la. Eu sou um que sabe;
Como se diante da parteira, abre-
Te: atira, sim, o linho branco fora,
Nem penitência nem decência agora.
Para ensinar-te eu me desnudo antes:
A coberta de um homem te é bastante.

Tradução: Augusto de Campos

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Fernando Pessoa


Leve, leve, muito leve,
Um vento muito leve passa,
e vai-se, sempre muito leve.
E eu não sei o que penso
Nem procuro sabê-lo.

Alberto Caeiro



quinta-feira, 16 de julho de 2015

Beija-flores

Fernando Pessoa
Fotografias: Clarice Pessoa


Não se admire se um dia
Um beija-flor invadir
A porta da tua casa
Te der um beijo e partir
Fui eu que mandei o beijo
Que é pra matar meu desejo
Faz tempo que eu não te vejo
Ai que saudade d'ocê

quarta-feira, 8 de julho de 2015

E o mundo continua calado


Chimamanda Ngozi Adichie nasceu na Nigéria, em 1977. Dentre os seus diversos escritos, o livro "Meio sol amarelo" faz um relato da guerra de secessão da Nigéria, contando a história da frustrada tentativa de criação da República de Biafra. Com uma narrativa romanceada, entremeada no emocionante enredo de seus personagens, Chimamanda conta as atrocidades daquele genocídio: "O mundo estava calado quando nós morremos". (E hoje, a história se repete: "4.000 pessoas morreram em recente ataque do Boko Haran", e o mundo continua calado...)

terça-feira, 30 de junho de 2015

segunda-feira, 29 de junho de 2015

sábado, 27 de junho de 2015

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Texto: A doença dos olhos – Vida, arte e verdade no pensamento de Nietzsche

Fernando Pessoa (30)


Resumo: A partir de sua compreensão da vida como “vontade de poder”, o propósito deste texto é mostrar a oposição que Nietzsche estabelece entre arte e verdade, "temos a arte para não perecermos da verdade", a fim de pensar como a arte constitui um movimento contrário à decadência promovida pela concepção moderna de verdade. Revista Ítaca: http://zip.net/btrsCj

Dança de rua em Amsterdam ao som de Nação Zumbi e Cassia Eller

Fernando Pessoa (29)


segunda-feira, 15 de junho de 2015

A educação pela pedra de João Cabral de Melo Neto

Fernando Pessoa (28)

Animação com fotografias de Fernando Pessoa 
e áudio de João Cabral de Melo Neto
no facebook: pessoaypessoa

domingo, 14 de junho de 2015

Os mistérios de Dioniso

Fernando Pessoa (27)


"Os mistérios de Dioniso"
Facebook: pessoaypessoa
Fernando Pessoa

Teu corpo é tudo que brilha,
Teu corpo é tudo que cheira...
Rosa, flor de laranjeira...
Manuel Bandeira