pessoaypessoa: Mediunidade na umbanda e intolerância religiosa

O minicurso realizado pelo Professor Rodrigo Queirós reuniu várias pessoas em um belo domingo de sol, no Museu Capixaba do Negro. Quem foi ao evento pôde ainda assistir à apresentação do grupo AraKorin: musicalidade e corporeidade afro-brasileira.

Grupo AraKorin: musicalidade e corporeidade afro-brasileira durante a abertura do minicurso

AraKorin

AraKorin: execução do hino da África do Sul

AraKorin: devido à diversidade cultural da África do Sul, seu hino nacional
é composto por quatro idiomas diferentes, xhosa, sesotho, africâner e inglês.

Arakorin

AraKorin

AraKorin: à direita, o Ogan Marcos

Rodolfo Cafeseiro Fuci, pesquisador do Neab/Ufes, médium da
Fraternidade Umbandista Cabocla Iara e membro do grupo AraKorin

AraKorin: Alexsandro Rodrigues

AraKorin

Rodrigo Queirós, palestrante, e Andreia Fonseca Cardoso, mãe pequena da Fraternidade
Umbandista Cabocla Iara e organizadora do minicurso, assistindo à apresentação do AraKorin

Andreia Fonseca Cardoso, mãe pequena da Fraternidade e organizadora do minicurso

Rodrigo Queirós confrontou o público com questionamentos provocantes

Antes de cobrar do governo, precisamos nos questionar:
será que eu contribuo, de verdade, para promover o fim da intolerância religiosa?

Ou será que estamos nos fazendo de vítimas?

A mediunidade nos torna especiais? Ela é algum mérito ou missão?
Ou será um castigo? Um carma?

Rodrigo desconstruiu as compreensões gerais sobre a mediunidade e fez questão de ressaltar que, ao contrário do que estamos acostumados a pensar, a mediunidade não é mérito ou missão, tampouco castigo ou carma.
Trata-se de um sexto sentido corpóreo, que não nos torna melhores ou piores, apenas nos diferencia,
assim como um músico se distingue por sua habilidade sonora.