O encontro pretende apresentar
diferentes perspectivas da exposição - Nonada., da artista Juliana Pessoa, que ocorrerá no Complexo Teatro Deodoro, em Maceió, discutindo tanto os fenômenos históricos, quanto as manifestações artísticas que motivaram a produção dos trabalhos. Nesse sentido, participarão do evento a professora Célia Nonata da Silva, a artista e produtora cultural Alice Barros, os professores Pedro Lima Vasconcelos e Fernando Mendes Pessoa e a artista Juliana Pessoa.
PÚBLICO-ALVO
Professores e professoras da rede pública de ensino, profissionais ligados aos direitos humanos e assistência social, pessoas interessadas pelo tema, leigas e especialistas.
QUANDO
12 de maio – 10:30 às
16:00.
ONDE
INFORMAÇÕES
82 3315 5656
ENTRADA GRATUITA
PROGRAMAÇÃO
10h30min às 12h
Mesa 1 - SERTÃO: A TERRA, O HOMEM, A LUTA
Uma
reflexão sobre os principais fenômenos históricos que motivaram a produção
dessa exposição: o massacre de Belo Monte e o ciclo do cangaço.
PALESTRANTES
Professora Célia Nonata da
Silva
(UFAL)
Professor Pedro Lima Vasconcelos
(UFAL)
13h às 14h
Mesa 2 - SERTÃO: EM PALAVRAS E IMAGENS
Uma
discussão sobre o imaginário do sertão e do sertanejo. E apresentação
do eixo curatorial da exposição.
PALESTRANTES
Alice Barros
(artista, poeta e arte-educadora)
Juliana Pessoa
(artista plástica)
15h
VISITA MEDIADA PARA O PÚBLICO
SOBRE OS PALESTRANTES
Possui
graduação e mestrado
em
História, e doutorado
em
História das Culturas Políticas, todos pela UFMG. Atualmente é professora do
curso de História da UFAL, onde coordenou o curso de Pós Graduação LATU SENSU
"História Social do Poder". Atuou
como pesquisadora do NEAD/IICA com o Projeto "O
Pensamento Católico e a Questão Agrária" (2006). É
membro do conselho editorial da Revista Sertões (UERN). Coordena
o Grupo de Pesquisa: História
Social do Crime em parceria com o Centro de Culturalle Dante
Alighieri e a Secretaria de Defesa Social de Alagoas - SEDS. Em 2017, lançou o livro DISCERE CRIMINUM: Crime, violência e poder.
Possui
Mestrado em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo,
Doutorado em Ciências Sociais pela PUC-SP, Livre-docência em Ciências da
Religião pela mesma universidade e Pós-Doutorado em História pela UNICAMP.
É
professor do Programa de Pós-Graduação em História da UFAL. Entre suas obras
destacam-se O Belo Monte de Antonio Conselheiro: uma invenção ”biblada” (Edufal, Maceió, 2015), e Antonio
Conselheiro por ele mesmo (É Realizações, São Paulo,
2017), trabalho em que transcreve e analisa manuscrito produzido pelo líder do Belo
Monte.
Possui
graduação em Arte-educação pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes/DF, e em
Licenciatura Plena em Artes Plásticas pelo Centro de Estudos Superiores de
Maceió, bem como cursou Antropologia Audiovisual no Instituto de Ciências
Sociais da UFAL. É poeta,
artista visual, arte educadora e produtora cultural. Como arte-educadora,
desenvolve oficinas e palestras nas redes pública e privada de ensino. Como
produtora cultural, desenvolve projetos, pesquisas, curadorias e montagens de
exposições. Participou
de exposições em Brasília e Maceió, dentre elas: “Antropomorfia
– À Sombra dos Orixás”,
no Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Alagoas,
Possui graduação em Artes e mestrado em Filosofia, ambos pela UFES. Em 2017, participou do curso Procedência e Propriedade, ministrado pelo
professor Charles Watson. Atuou como professora no curso de Filosofia, EAD, da UFES. E também foi mediadora nos serviços educativos do Museu Vale e da Casa
Fiat de Cultura. Já realizou diversas exposições coletivas e individuais, dentre elas, oba: entre deuses e homens, no Museu Capixaba do Negro, onde também organizou o seminário Nagôs e bantus: entre deuses e homens. Em 2018, foi selecionada para expor na Semana da Cultura Brasileira, que ocorrerá em outubro, na cidade de Sófia, Bulgária; e na galeria de arte da UFF, em dezembro. Atualmente é representada pela OÁ Galeria.
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