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quinta-feira, 24 de novembro de 2016
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Constelações de pensamentos
"Constelações" convida para o encontro:
"Reflexões sobre cidadania, identidade, pertencimento,
memória afetiva e deslocamentos"
15 de outubro, às 9 horas,
no Palácio Anchieta - Vitória, ES
Entrada Franca
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
Juliana Pessoa agora está na OÁ Galeria
Faça uma visita!
Horário de funcionamento
Segunda a sexta de 11 às 19 horas
Aos sábados, com agendamento.
Endereço
Rua Aprígio de Freitas, 240A, Consolação, Vitória - ES.
Informações
(27) 3227 5443
oaobjetoarte@gmail.com
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
Curso de História da Filosofia Contemporânea: Heidegger intérprete de Nietzsche
Martin Heidegger,
Leitura e interpretação do texto:
Leitura e interpretação do texto:
Vontade de poder como arte,
publicado em Nietzsche I
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
quarta-feira, 13 de julho de 2016
sexta-feira, 24 de junho de 2016
segunda-feira, 13 de junho de 2016
quarta-feira, 1 de junho de 2016
terça-feira, 31 de maio de 2016
sexta-feira, 29 de abril de 2016
sábado, 23 de abril de 2016
quarta-feira, 9 de março de 2016
Verdade e liberdade - Frei Hermógenes Harada
VERDADE E LIBERDADE
Seminário sobre o texto:
Da essência da verdade, de Heidegger
Frei Hermógenes Harada
(http://www.freiharada.com.br/)
(2º SEMESTRE de 1970)
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Entrevista de Heidegger III
"Já só um Deus pode ainda nos salvar"
Capa da edição da revista Der Spiegel que traz a publicação da entrevista de Heidegger. |
A entrevista, realizada em 23 de Setembro de 1966, foi conduzida pelo diretor e editor de Der Spiegel, Rudolf Augstein, em presença de George Wolff e H. W. Petzet, mediante o acordo de apenas ser publicada após a morte do filósofo. Desse modo, a entrevista foi publicada no nº23 da revista, em 1976.
Gilvan Fogel - Por que não teoria do conhecimento? Conhecer é criar
Cadernos
Nietzsche, no
13 – São Paulo – 2002
ISSN 1413-7755
Por que não
teoria do conhecimento?
Conhecer é criar
Gilvan Fogel*
Resumo: Partindo de um fragmento póstumo de Nietzsche, o autor explica
por que o filósofo alemão nega a teoria do conhecimento enquanto disciplina
em proveito de uma nova noção de conhecimento. Para isso, ele
assinala, de um lado, a imbricação entre a concepção tradicional de conhecimento
e os pressupostos cartesianos; e recorre, de outro, ao esclarecimento
de conceitos como perspectiva e afeto, presentes, para Nietzsche,
em todo ato de conhecimento.
Palavras-chave: conhecimento – perspectiva – afetos
Entrevista de Gilvan Fogel à Revista Teias
REVISTA TEIAS, v. 14 • n. 32 • 228-238 • maio/ago. 2013
ENTREVISTA ‒ PROFESSOR GILVAN FOGEL
Affonso Henrique Vieira da Costa
Carlos Roberto de Carvalho
Estamos eu, professor Affonso Henrique Vieira da Costa, e o professor Carlos Roberto de Carvalho, nessa bela tarde de sábado, na casa do professor Gilvan Fogel, professor titular de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autor de diversos livros, entre os quais destacamos: Da solidão perfeita, lançado pela editora Vozes em 1999, Conhecer é criar, lançado pela editora Unijuí em 2003, Que é filosofia, lançado pela editora Ideias e Letras em 2009, O homem doente do homem e a transfiguração da dor, lançado pela Mauad X em 2010 e Sentir, ver, dizer – cismando coisas de arte e de filosofia, lançado pela Mauad X em 2012.
Entrevista com Oswaldo Giacoia à Revista Pandora Brasil
REVISTA PANDORA BRASIL, n. 37, Dezembro de 2011 – ISSN 2175-3318, p. 01-06
ENTREVISTA COM OSWALDO GIACOIA JUNIOR
Márcia Rosane Junges
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RESUMO: A inocência do vir-a-ser é o “grande sim” que Nietzsche buscava com sua filosofia da tragédia, analisa Oswaldo Giacoia. Concepção trágico-pagã de justiça era contraposta às teorias de justiça hegemônicas da modernidade europeia, marcadas pela influência espiritual do Cristianismo.
PALAVRAS-CHAVE: Filosofia. Tragédia. Existência.
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Entrevista de Heidegger I
Entrevista de Heidegger ao L ‘Express por ocasião das comemorações
de seus 80 anos - publicada no Caderno B
do Jornal do Brasil, em 01 de novembro
de 1969.
MARTIN HEIDEGGER AOS 80 ANOS: O MAIS IMPORTANTE É AINDA PENSAR
"Nós que aqui estamos, por vós esperamos"
"Diz-se que o século XX é (foi?) o século das imagens. De fato, o cinema e, depois, a televisão povoaram a imaginação de seus respectivos contemporâneos. Num certo sentido, o filme de Marcelo Masagão se propõe a dupla tarefa de verificar como uma civilização construiu-se a si própria na forma de imagens e, alternativamente, como essas imagens reconstruíram uma civilização".
Arlindo Machado, em Esse maravilhoso e repulsivo século XX
Ano de produção: 1999
Duração: 72 minutos
Direção, Edição, Produção e Pesquisa: Marcelo Masagão
Roteiro:Marcelo Masagão, José Eduardco Valadares
Música: Wim Mertens
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Poemas - João Cabral de Melo Neto
Índice
Psicologia da Composição
Tecendo a manhã
Uma faca só lâmina
Poemas da cabra
O cão sem plumas
Alguns toureiros
O ferrageiro de Carmona
O artista inconfessável
Resposta a Vinicius de Moraes
Autobiografia de um só dia
Auto-crítica
Escritos com o corpo
A Augusto de Campos
O que se diz ao editor a propósito de poemas
Falar com coisas
A educação pela pedra
O sertanejo falando
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